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1. EDUCAÇÃÆ'O INFANTIL A PORTA DE ENTRADA PARA O ENSINO OBRIGATÃRIO Conceituando an Educa㠧ã £o Infantil pode-se dizer que à © uma educa㠧ã £o criada para ajudar as crianã §as risks de ingressarem no ensino obrigatã ³rio. An educa㠧ã £o infantil à © uma forma de preparar as crianã §as com menos de seis anos para o ensino obrigatã ³rio atã © chegar à idade certa para ingressa nesse ensino obrigatã ³rio que comeã §a a partir dos sete anos de idade. Nos dias de hoje an Educa㠧ã £o Infantil à © a forma de transportar as crianã §as para ensino obrigatã ³rio com um nã ­vel de aprendizagem mais elevada. (LDB, 2010) Na Educa㠧ã £o Infantil, as crianã §as nessa faixa-etã ¡ria sã £o estimuladas an ao aprendizado atravã ©s de atividades lã ºdicas e atravã ©s de jogos e brincadeiras, onde os professores procuram exercitar as capacidades motoras e cognitivas, fazendo com que as crianã §as descubram o gosto pela educa㠧ã £o iniciando seu processo de educa㠧ã £o ou aprendizagem. (LDB, 2010). Para a LDB, (2010) an educa㠧ã £o infantil à © coordenada em escolas de ensino educacional como: ber㠧ã ¡rio, a creches, prã ©-escolas, jardins de infã ¢ncias, e, jardins-escola, sã £o nesses estabelecimentos que as crianã §as recebem a primeira base da aprendizagem educacional para entrar no ensino obrigatã ³rio. Segundo Mello, (2007, p. 34) an educa㠧ã £o infantil à ©: Uma educa㠧ã £o histã ³rica e de à ©poca, de uma sociedade, de uma cultura e tambã ©m de fatores polã ­ticos e econã'micos. Dessa forma perguntamos: O que à © infã ¢ncia? Quem à © a crianã §a? Por que essas perguntas foram feitas separadamente? Porque possuem conceitos diferentes. Crianã §a sempre vai existir, mas, da um conceito an infã ¢ncia nã £o; infã ¢ncia à © um sentimento que surgiu hã ¡ pouco rhythm, mais precisamente no sã ©culo XVII. Para os autores: A crianã §a hoje à © considerada como um ser so... ... paã ­ses perifã ©ricos. Recebe um valor segundo a forma de produ㠧ã £o da vida material, que à © tratada como um negã ³cio lucrativo, com qualidade e retorno financeiro; †¢ No Brasil †na dã ©cada de 1970, com o aumento do nã ºmero de fã ¡bricas, iniciaram-se os movimentos de mulheres e os de luta por creche, resultando na necessidade de criar um lugar para os filhos da massa operã ¡ria, surgindo entã £o à s creches, com um foco totalmente assistencialista, visando apenas o cuidar. Segundo Faria (1999, p.25): Se os anos 70 estavam voltados para as mulheres, nos anos 80, essas mulheres se voltaram para as crianã §as. É explicado que foram as feministas intelectualizadas de classe mã ©dia, e que eram contra a ditadura, que passaram a pesquisar sobre an infã ¢ncia e assessorar os governos progressistas que, atendendo à s reivindica㠧ã µes populares, prometeram creches nas suas campanhas eleitorais.